A grua do navio levanta e despeja no convés uma rede em formato de cone. A oceanógrafa inglesa Clare Miller, porém, sabe o que procura ali --e não são peixes. Ela logo esvazia a ponta da rede dentro de um balde, revelando algas, plâncton e... plástico.
Em apenas uma hora dentro d'água, a rede de Miller coletou pedaços minúsculos de plástico e nylon numa das regiões mais remotas do oceano: o mar de Barents, a noroeste do arquipélago de Svalbard, Noruega, a menos de 1.300 km do polo Norte.
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