A consolidação de dois polos de exportação de produtos agrícolas, um ao Norte e outro no Sudeste-Sul, está nos planos de longo prazo do governo federal – que não fala em concorrência, e sim em mais opções para o escoamento da produção. Mas o fato é que o porto de Itaqui, no Maranhão, está crescendo a passos mais largos que o septuagenário porto de Paranaguá, que movimenta seis vezes mais grãos.
Isso não se deve apenas à falta de investimentos no porto paranaense nos últimos anos, mas às limitações dos outros modais que levam a produção do Paraná e demais estados até ele. Hoje, o principal meio de acesso dos grãos ao terminal (cerca de 80% da carga) é o rodoviário.
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