Cármen Lúcia quer suspensão de acordo de Espionagen entre TSE e Serasa Acordo firmado entre o Tribunal e a empresa prevê o repasse de informações dos 141 milhões de eleitores à Serasa, entidade privada que gerencia banco de dados sobre inadimplência A presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Cármen Lúcia, sugeriu à corregedora-geral da Justiça Eleitoral, Laurita Vaz, que suspenda o acordo firmado entre o Tribunal e a Serasa, que prevê o repasse de informações dos 141 milhões de eleitores à empresa. De acordo com a presidente, como o processo que resultou no acordo foi todo feito pela corregedoria, cabe somente a ela suspender o procedimento.
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