Nova tecnologia quer acabar com sinal congestionado de internet móvel
Por Redação Olhar Digital - em 19/02/2014 às 17h45
Quem nunca ficou frustrado com o sinal de internet móvel? Apesar de ser um cenário frequente no Brasil, o mundo inteiro sofre com isso, o que fez com que o empreendedor Steve Perlman investisse em uma nova tecnologia, revelada nesta quarta-feira. Chamada pCell, ela teria a capacidade de mudar toda a estrutura de sinal de internet celular para melhor. Isso se sair do papel, claro.
A tecnologia, repensa o funcionamento das antenas de celular, de forma a permitir que, mesmo em áreas congestionadas, como em estádios ou shows, cada usuário receba um sinal satisfatório, com grande velocidade.
Cada um dos dispositivos conectados na área receberia seu próprio sinal, em vez de fazê-los compartilhar toda a banda de uma área, o que garantiria muito mais agilidade na conexão.
Perlman demonstrou a tecnologia, criada pela sua empresa, a Artemis Network, que diz se tratar de sucessora do LTE para a internet de alta velocidade. Em sua apresentação, ele usou iPhones, Surfaces para transmitir vídeos com qualidade 4K e obteve sucesso. Além de mostrar a velocidade de seu sistema, também indica que a tecnologia estaria pronta para funcionar com os dispositivos que já existem no mercado.
Atualmente, os transmissores formam “células” com o sinal distribuído e as pessoas neste espaço devem compartilhar o que recebem. Cada célula possue intersecções com outras para formar uma malha que cobre uma cidade. O problema é que células com muitas pessoas tendem a ficar congestionadas. E a situação só tende a piorar com a popularização da internet móvel.
Já a pCell promete uma forma mais inteligente de transmitir o sinal, usando uma operação matemática para criar um sinal único para os aparelhos. A técnica permitiria que os transmissores fossem colocados por toda parte, sem se preocupar com interferência entre células. E cada usuário poderia ter acesso à capacidade total do transmissor, em vez de compartilhá-la.
Para funcionar, seria necessário um número muito maior de antenas do que existem atualmente, mas o ponto positivo é que os transmissores da pCell são muito pequenos, e podem ser instalados facilmente e de forma discreta em telhados e postes de iluminação, pore exemplo.
Via VentureBeat e Bloomberg BusinessweekA tecnologia, repensa o funcionamento das antenas de celular, de forma a permitir que, mesmo em áreas congestionadas, como em estádios ou shows, cada usuário receba um sinal satisfatório, com grande velocidade.
Cada um dos dispositivos conectados na área receberia seu próprio sinal, em vez de fazê-los compartilhar toda a banda de uma área, o que garantiria muito mais agilidade na conexão.
Perlman demonstrou a tecnologia, criada pela sua empresa, a Artemis Network, que diz se tratar de sucessora do LTE para a internet de alta velocidade. Em sua apresentação, ele usou iPhones, Surfaces para transmitir vídeos com qualidade 4K e obteve sucesso. Além de mostrar a velocidade de seu sistema, também indica que a tecnologia estaria pronta para funcionar com os dispositivos que já existem no mercado.
Atualmente, os transmissores formam “células” com o sinal distribuído e as pessoas neste espaço devem compartilhar o que recebem. Cada célula possue intersecções com outras para formar uma malha que cobre uma cidade. O problema é que células com muitas pessoas tendem a ficar congestionadas. E a situação só tende a piorar com a popularização da internet móvel.
Já a pCell promete uma forma mais inteligente de transmitir o sinal, usando uma operação matemática para criar um sinal único para os aparelhos. A técnica permitiria que os transmissores fossem colocados por toda parte, sem se preocupar com interferência entre células. E cada usuário poderia ter acesso à capacidade total do transmissor, em vez de compartilhá-la.
Para funcionar, seria necessário um número muito maior de antenas do que existem atualmente, mas o ponto positivo é que os transmissores da pCell são muito pequenos, e podem ser instalados facilmente e de forma discreta em telhados e postes de iluminação, pore exemplo.
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