Obras devem destravar a Terceira Perimetral
Cinco passagens subterrâneas e viadutos vão resolver gargalos em cruzamentos e diminuir o número de sinaleiras
Cinco passagens subterrâneas e viadutos vão resolver gargalos em cruzamentos e diminuir o número de sinaleiras
Rafael Vigna
MARCELO G. RIBEIRO/JC
A Terceira Perimetral foi a principal intervenção viária em Porto Alegre nas últimas décadas. Com 12,3 km de extensão, a via que atravessa 20 bairros da Capital já estava prevista pelo Plano Diretor de 1959, elaborado pelo urbanista Edvaldo Pereira Paiva, na gestão do prefeito Loureiro da Silva.
Trecho da Plínio Brasil Milano com Carlos Gomes é um dos gargalos a serem resolvidos
No entanto, a unificação e a ampliação do conjunto de avenidas que formam essa artéria da cidade só começaram a sair do papel no final dos anos 1990. Na época, a obra demandou R$ 150 milhões, investidos em quatro trechos, que já foram inaugurados com alguns gargalos naquela que era para ser uma via expressa, ligando a zona Norte à zona Sul.
Um dos entraves para o fluxo de veículos desde então tem sido a grande quantidade de semáforos. São mais de 70, alguns separados por menos de 100 metros um do outro. Por isso - e também pela sua localização estratégica para a cidade -, a Terceira Perimetral foi incluída nas obras preparatórias para o Mundial de 2014.
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