quinta-feira, 13 de junho de 2013

Obras devem destravar a Terceira Perimetral 
Cinco passagens subterrâneas e viadutos vão resolver gargalos em cruzamentos e diminuir o número de sinaleiras
Rafael Vigna
MARCELO G. RIBEIRO/JC
Trecho da Plínio Brasil Milano com Carlos Gomes é um dos gargalos a serem resolvidos
Trecho da Plínio Brasil Milano com Carlos Gomes é um dos gargalos a serem resolvidos
A Terceira Perimetral foi a principal intervenção viária em Porto Alegre nas últimas décadas. Com 12,3 km de extensão, a via que atravessa 20 bairros da Capital já estava prevista pelo Plano Diretor de 1959, elaborado pelo urbanista Edvaldo Pereira Paiva, na gestão do prefeito Loureiro da Silva.

No entanto, a unificação e a ampliação do conjunto de avenidas que formam essa artéria da cidade só começaram a sair do papel no final dos anos 1990. Na época, a obra demandou R$ 150 milhões, investidos em quatro trechos, que já foram inaugurados com alguns gargalos naquela que era para ser uma via expressa, ligando a zona Norte à zona Sul.

Um dos entraves para o fluxo de veículos desde então tem sido a grande quantidade de semáforos. São mais de 70, alguns separados por menos de 100 metros um do outro. Por isso - e também pela sua localização estratégica para a cidade -, a Terceira Perimetral foi incluída nas obras preparatórias para o Mundial de 2014.

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