Mulher morta em tiroteio nos EUA pensava que estava sendo perseguida por Obama
Segundo fontes da CNN, namorado teria relatado à polícia que Miriam Carey tinha delírios, imaginando que o presidente havia bloqueado sua cidade e que sua casa estava sob vigilância eletrônica
WASHINGTON - A mulher que foi morta em Washington na quinta-feira após furar uma barreira de segurança na Casa Branca e tentar fugir da polícia sofreu depressão pós-parto e não tinha histórico de violência, informou a mãe à ABC News. De acordo com fontes de segurança, a suspeita, identificada como Miriam Carey, de 34 anos, sofria de doença mental. Remédios para esquizofrenia e outros distúrbios mentais foram encontrados em sua casa, e relatos apontam que ela poderia ter pensado que estava sendo perseguida pelo presidente Barack Obama.
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