Prevenção às cheias é tema da Celebração das Águas em São Leopoldo
Comunidade une forças em prol do Rio dos Sinos
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Renata Strapazzon
São Leopoldo - Depois de uma extensa programação desde o último dia 6 de agosto em sete municípios da região, encerrou ontem (quarta-feira) em São Leopoldo a Celebração das Águas da Bacia do Sinos. O evento, uma versão local e itinerante da Romaria das Águas que há quase duas décadas ocorre em todas as nove bacias que formam a Região Hidrográfica do Guaíba, teve o seu fechamento em cerimônia realizada a partir das 14 horas no Espaço Ambiente e Vida na Unisinos.
Com a participação de representantes de 14 dos 16 municípios integrantes do Programa Permanente de Educação Ambiental do Comitesinos, a celebração trouxe à tona o tema das enchentes na Bacia do Sinos com depoimentos de representantes de Canoas e de Esteio, que abordaram o modo como a situação é vivenciada nas duas cidades. A cerimônia contou ainda com a mistura e bênção macro ecumênica das águas, além de reflexão espiritual sobre o significado do recurso para as diferentes religiões, feita por integrantes do Programa Gestando o Diálogo Inter-Religioso e o Ecumenismo (GDIREC) – que abrange representantes do Africanismo, Anglicanismo, Brahma Kumaris, Catolicismo, Espiritismo, Luteranismo, Santo Daime, Umbanda e Zen Budismo.
Para o presidente do Comitesinos, Arno Kayser, esta edição da celebração serviu para a união de forças das comunidades atendidas pela Bacia do Sinos em prol das águas do rio. "Foi um processo muito importante no qual pudemos perceber a forma de ser de cada arroio da nossa bacia. Durante cada etapa vimos que a riqueza do Rio dos Sinos é, na verdade uma soma das riquezas vivenciadas em casa cidade. Também tiramos de lição que existe força e mobilização em cada uma das regiões e que todas elas estão fazendo alguma coisa em benefício da bacia. Isto tudo nos deixa muito motivados", diz.
Com a participação de representantes de 14 dos 16 municípios integrantes do Programa Permanente de Educação Ambiental do Comitesinos, a celebração trouxe à tona o tema das enchentes na Bacia do Sinos com depoimentos de representantes de Canoas e de Esteio, que abordaram o modo como a situação é vivenciada nas duas cidades. A cerimônia contou ainda com a mistura e bênção macro ecumênica das águas, além de reflexão espiritual sobre o significado do recurso para as diferentes religiões, feita por integrantes do Programa Gestando o Diálogo Inter-Religioso e o Ecumenismo (GDIREC) – que abrange representantes do Africanismo, Anglicanismo, Brahma Kumaris, Catolicismo, Espiritismo, Luteranismo, Santo Daime, Umbanda e Zen Budismo.
Para o presidente do Comitesinos, Arno Kayser, esta edição da celebração serviu para a união de forças das comunidades atendidas pela Bacia do Sinos em prol das águas do rio. "Foi um processo muito importante no qual pudemos perceber a forma de ser de cada arroio da nossa bacia. Durante cada etapa vimos que a riqueza do Rio dos Sinos é, na verdade uma soma das riquezas vivenciadas em casa cidade. Também tiramos de lição que existe força e mobilização em cada uma das regiões e que todas elas estão fazendo alguma coisa em benefício da bacia. Isto tudo nos deixa muito motivados", diz.
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