Cadeia do plástico foca no setor automotivo
Atualmente, cerca de 30% das partes que compõem um veículo brasileiro provêm do plástico, segundo o Simplás
Jefferson Klein
O crescimento da produção e comercialização dos plásticos passa muito pela substituição de outros produtos. Houve uma época em que esse esforço estava concentrado no segmento de embalagens, com a disputa com latas, vidros e outros. Hoje, um dos principais interesses das empresas produtoras de resinas termoplásticas e transformadores (que fazem os artigos acabados) está sobre o setor automotivo.
Entre os atrativos dos plásticos para a indústria de veículos está a redução de custo e de peso. O diretor executivo do Sindicato das Indústrias de Material Plástico do Nordeste Gaúcho (Simplás), Zeca Martins, calcula que cerca de 30% das partes que compõem um automóvel brasileiro provêm do plástico, atualmente. O dirigente estima que, em alguns anos, será possível elevar o percentual para 50%. São diversas as peças que podem ser feitas com resinas termoplásticas, como para-lamas, tampas de carter, rodas etc.
O crescimento da produção e comercialização dos plásticos passa muito pela substituição de outros produtos. Houve uma época em que esse esforço estava concentrado no segmento de embalagens, com a disputa com latas, vidros e outros. Hoje, um dos principais interesses das empresas produtoras de resinas termoplásticas e transformadores (que fazem os artigos acabados) está sobre o setor automotivo.
Entre os atrativos dos plásticos para a indústria de veículos está a redução de custo e de peso. O diretor executivo do Sindicato das Indústrias de Material Plástico do Nordeste Gaúcho (Simplás), Zeca Martins, calcula que cerca de 30% das partes que compõem um automóvel brasileiro provêm do plástico, atualmente. O dirigente estima que, em alguns anos, será possível elevar o percentual para 50%. São diversas as peças que podem ser feitas com resinas termoplásticas, como para-lamas, tampas de carter, rodas etc.
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