sexta-feira, 8 de julho de 2011

CONTINUA AS DISCUSOES SOBRE O CODIGO FLORESTAL

UMA GRANDE PENDENGA QUE AINDA VAI DAR MUITO QUE FALAR.
MUITOS FALAM MUITOS RESMUNGAS.MAS ATE AGORA E APENAS UMA
CONVERSAS PRA SURDOS.


Um dos assuntos mais discutidos nas últimas semanas por ambientalistas, ruralistas, políticos e sociedade civil é a aprovação ou não, pelo Senado, do novo código florestal brasileiro. Mas muito antes desse momento de definição, a alteração do código já foi motivo de divergência entre aqueles que não enxergam a questão sob o mesmo ponto de vista.  
O primeiro código florestal brasileiro é de 1934, época em que parte das terras rurais ainda eram públicas. A lei da década de 30 surgiu para estabelecer regras e limitações a serem seguidas pelos novos proprietários, que em troca de recebê-las do Estado, deveriam cuidá-la com um mínimo de zelo, seja cultivando ou preservando o meio ambiente.

Em 1965 um novo código florestal foi sancionado e, embora tenha aperfeiçoado alguns dos instrumentos da antiga lei, manteve seus objetivos intactos. Até os anos 2000, o código de 65 foi sendo pontualmente alterado para corrigir algumas falhas ou criar mais restrições, quando em 2001, passou por outra profunda reforma que gerou uma onda de insatisfação por parte dos ambientalistas e uma dura quebra de braço com os ruralistas.

Chegamos a 2011, e a discussão volta à tona: o novo Código Florestal já foi aprovado pela Câmara dos Deputados, e, enquanto tramita pelo Senado, a sociedade discute sobre sua eficácia.  

James Bortolini, pequeno produtor rural de Foz do Iguaçu, e Ivan Baptiston, engenheiro florestal, colocaram seus pontos de vista, dúvidas e questionamentos sobre o assunto em entrevista à Web Rádio Água durante um debate organizado por alunos do curso de Ciências Biológicas da Faculdade Anglo Americano, de Foz do Iguaçu.
E você, é a favor ou contra a aprovação do novo código florestal brasileiro?

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