Fundador do facebook e apontado como um dos substituto de Steve Jobs
Steve Jobs não era um homem da tecnologia. O fundador da Apple, a empresa que ele retomou com receita de US$ 7 bilhões, ao reassumir o comando, em 1997, e deixou com um faturamento anual de US$ 110 bilhões, em 2011, era antes de tudo um arguto observador dos costumes da sociedade. Seu foco não estava nos produtos, mas sim na maneira como eles poderiam servir ou modificar comportamentos nas pessoas, algo que, quando alcançado, assegura a fidelidade do consumidor. Fã dos Beatles e usuário de LSD na juventude, Jobs, que morreu na quarta-feira 5, vítima de câncer no pâncreas, era um mestre na arte de antever o próximo passo, descobrir o que estava depois da curva. Para ele, a tecnologia era um instrumento para influenciar a cultura e satisfazer – muitos diriam até mesmo criar – desejos e necessidades em consumidores de todo o planeta.
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