Trabalhadores têm até a quinta-feira (29) para manifestar interesse.
No início do mês, empresa lançou programa de licença não remunerada.
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A Gol Linhas Aéreas abriu um programa para que os tripulantes da empresa manifestem o interesse de se desligar da empresa. Apesar das semelhanças, a empresa destaca que não se trata de um programa de demissão voluntária formal (PDV).Em nota, a companhia aérea diz que, "para garantir a manutenção de um quadro de colaboradores condizente com suas necessidades operacionais em um período de baixa demanda, abriu inscrições (...) para que tripulantes manifestem (...) a eventual intenção de serem desligados da empresa".O programa foi aberto na última sexta-feira (23) e os trabalhadores têm prazo até a quinta (29) para se manifestar. No início de março, a empresa havia lançado um programa de licença não remunerada que, segundo a companhia, "atendeu parcialmente às expectativas da empresa". Na ocasião, a Gol disse que estudava "outras ações internas" para garantir a sustentabilidade das operações.
Sindicato
Em nota, o Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA) disse que foi chamado, "emergencialmente", na manhã da sexta-feira para discutir o processo de redução de mão de obra da Gol.
Em nota, o Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA) disse que foi chamado, "emergencialmente", na manhã da sexta-feira para discutir o processo de redução de mão de obra da Gol.
Segundo a nota do sindicato, a empresa garantiu que manterá o plano de saúde dos trabalhadores que aderirem à demissão por um período superior ao exigido por lei – que é de seis meses –, proporcional ao tempo de empresa.
"A companhia afirma que pagará todas as verbas rescisórias dos trabalhadores que desejarem sair, incluindo férias e 13º salário proporcional, entre outros direitos", diz a nota do SNA que, segundo a Gol, está correta.
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