No mês em que se comemora o Dia Nacional da Doação, lembrado em 27 de setembro, a região conta com a intensificação do trabalho do Hospital Pompéia para captação de órgãos para transplante. A instituição criou a Organização à Procura de Órgãos 3, em fevereiro deste ano. Em setembro, está com a equipe estruturada, o que torna mais intenso o trabalho do setor que tem a responsabilidade de identificar potenciais doadores de órgãos. O enfermeiro Hugo Castilhos explica como o serviço atua.
A criação da OPO atendeu à portaria 2601 do Ministério da Saúde. O setor funciona junto ao Banco de Olhos e à Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes. Para isso, as UTIs do Pompéia são monitoradas diariamente. No Hospital Geral, as visitas acontecem três vezes por semana; no Hospital Virvi Ramos, uma vez por semana; e no Hospital Tacchini, de Bento Gonçalves, uma vez por mês. Quando a equipe da OPO 3 identifica um possível doador é aberto um protocolo de morte encefálica e a Central de Transplantes do Estado, localizada em Porto Alegre, é comunicada sobre a possível captação. O protocolo permanece aberto entre seis e oito horas, período no qual são realizados exames clínicos e de imagem para comprovar a morte encefálica do paciente. Se os resultados dos exames forem positivos, a equipe é acionada para pedir a autorização da família do paciente. Se ela autorizar, a Central de Transplantes é comunicada e determina a equipe e o local onde será feita a captação. Se a família não autorizar a doação dos órgãos, o protocolo é fechado.....
A criação da OPO atendeu à portaria 2601 do Ministério da Saúde. O setor funciona junto ao Banco de Olhos e à Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes. Para isso, as UTIs do Pompéia são monitoradas diariamente. No Hospital Geral, as visitas acontecem três vezes por semana; no Hospital Virvi Ramos, uma vez por semana; e no Hospital Tacchini, de Bento Gonçalves, uma vez por mês. Quando a equipe da OPO 3 identifica um possível doador é aberto um protocolo de morte encefálica e a Central de Transplantes do Estado, localizada em Porto Alegre, é comunicada sobre a possível captação. O protocolo permanece aberto entre seis e oito horas, período no qual são realizados exames clínicos e de imagem para comprovar a morte encefálica do paciente. Se os resultados dos exames forem positivos, a equipe é acionada para pedir a autorização da família do paciente. Se ela autorizar, a Central de Transplantes é comunicada e determina a equipe e o local onde será feita a captação. Se a família não autorizar a doação dos órgãos, o protocolo é fechado.....
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