Categoria se reuniu no Auditório Araújo Vianna na tarde desta sexta (12).
Após assembleia, professores saíram em marcha até o Palácio Piratini.
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Em assembleia realizada na tarde desta sexta-feira (12) no Auditório Araújo Vianna, em Porto Alegre, os professores ligados ao Cpers-Sindicato decidiram que não farão uma greve imediata no retorno das férias de julho, no próximo dia 29. Uma futura paralisação, no entanto, não está descartada.
Durante a assembleia, a categoria decidiu que ainda não está preparada para uma paralisação. Os professores optaram por “construir” uma possível greve nas duas primeiras semanas de agosto, para decidir sobre o assunto em nova assembleia prevista para a segunda quinzena deste mês.
Logo após a assembleia, que reuniu cerca de 2 mil professores, parte do grupo partiu em passeata em direção ao Palácio Piratini. A intenção do Cpers é entregar ao governador Tarso Genro uma carta com as reivindicações, cuja principal é a implementação do piso nacional do magistério, atualmente fixado em hoje de R$ 1.567.
A marcha dos professores causa problemas no trânsito nas imediações do Araújo Vianna. Na Avenida Osvaldo Aranha, o fluxo foi bloqueado no sentido bairro-centro foi bloqueado pela Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC). Após passar pela avenida, a manifestação rumou pela Salgado Filho em direção ao Piratini. A Brigada Militar também acompanha a manifestação.
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