Pesquisa do Ibravin aponta que tributação do vinho nacional chega a 67%
Um estudo encomendado pelo Ibravin foi apresentado nesta quinta-feira (21), em Brasília (DF). De acordo com a pesquisa, os impostos que incidem sobre o vinho nacional chegam a 67%, até por ser considerado bebida alcoólica.
Segundo o coordenador do grupo de planejamento tributário do Ibravin, Julio Fante, cada Estado possui alíquotas com valores diferentes. Cada unidade da Federação possui um valor para ICMS, e alguns definem 37% de imposto sobre o valor final do produto. Em países vizinhos a tributação é mais simplificada. No Uruguai os impostos chegam a 22%, na Argentina o máximo é de 35%.
Segundo Fante, o vinho brasileiro chega ao mercado 30% mais caro que o produto importado. A reivindicação da entidade é por tributos iguais em todos os Estados. Fante destaca que há muita despesa para transportar os produtos em busca da melhor condição tributária. Ele afirma que para cada Estado há uma legislação e um procedimento diferente.
Segundo o coordenador do grupo de planejamento tributário do Ibravin, Julio Fante, cada Estado possui alíquotas com valores diferentes. Cada unidade da Federação possui um valor para ICMS, e alguns definem 37% de imposto sobre o valor final do produto. Em países vizinhos a tributação é mais simplificada. No Uruguai os impostos chegam a 22%, na Argentina o máximo é de 35%.
Segundo Fante, o vinho brasileiro chega ao mercado 30% mais caro que o produto importado. A reivindicação da entidade é por tributos iguais em todos os Estados. Fante destaca que há muita despesa para transportar os produtos em busca da melhor condição tributária. Ele afirma que para cada Estado há uma legislação e um procedimento diferente.
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