Reunião entre o PM e o TCE na sexta foi para tentar desvendar a teia de envolvidos e mensurar a quantia desviada
O promotor de Justiça Alécio Nogueira da Silveira revelou esta manhã ao portal Leouve que esteve reunido com os auditores do Tribunal de Contas do Estado e com a equipe de inteligência do Ministério Público na última sexta-feira. Na ocasião houve troca de informações entre as partes e ficou acordado que em no máximo 30 dias o relatório final do TCE sobre os eventuais desvios da ex contadora do município Luana Della Vale Marcon será concluído. Para tanto uma nova força tarefa será posta em ação. “Com os dados do TCE em mãos devo concluir a ação rapidamente e logo encaminhá-la ao Judiciário”, relata Nogueira, sempre lembrando que sua atuação se restringe ao âmbito da improbidade. Ao mesmo tempo encaminhará cópia do processo à vara Criminal para que o Promotor nesta instância tome suas providências, o que eventualmente pode resultar em prisão da ré. Segundo o promotor a dificuldade em construir a ação contra a ex-servidora do município está em “costurar a teia” de envolvimentos para saber quem de fato estava envolvido nos desvios de recursos da municipalidade e também em mensurar ou quantificar o tamanho destes desvios. Por isso também é que aconteceu o encontra da última sexta-feira.
Vereadores investigados
O promotor Alécio Nogueira também é responsável por outra investigação no âmbito da administração pública. Ele apura a denúncia de que pelo menos quatro vereadores de Bento Gonçalves teriam o hábito de ficar com boa parte da remuneração de assessores. “As oitivas continuam, mas temos ações que correm em segredo de Justiça, então não posso revelar em que pé anda a investigação”. Entretanto o Promotor adiantou que deve separar as ações contra cada vereador conforme as provas forem sendo consolidadas. Isto quer dizer que a denúncia contra um vereador pode ser encaminhada à Justiça antes de outro.
O promotor Alécio Nogueira também é responsável por outra investigação no âmbito da administração pública. Ele apura a denúncia de que pelo menos quatro vereadores de Bento Gonçalves teriam o hábito de ficar com boa parte da remuneração de assessores. “As oitivas continuam, mas temos ações que correm em segredo de Justiça, então não posso revelar em que pé anda a investigação”. Entretanto o Promotor adiantou que deve separar as ações contra cada vereador conforme as provas forem sendo consolidadas. Isto quer dizer que a denúncia contra um vereador pode ser encaminhada à Justiça antes de outro.
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