Greves em consulados podem dificultar vistos para Copa
A Associação dos Funcionários Locais do Ministério das Relações Exteriores (Aflex) organizou um movimento que culminou em uma paralisação de 48 horas, a partir de hoje, nos consulados brasileiros localizados em Nova York, Los Angeles, Hartford, São Francisco, Houston, Londres, Montreal, Frankfurt e Bruxelas, além do consulado e da embaixada em Paris e da embaixada em Berna.
A presidente da Aflex, Claudia Rajecki, afirmou à BBC que os funcionários pleiteiam um aumento de salário que acompanhe a inflação, priorizando os casos de salários congelados há mais de três anos ou de funcionários com ganhos aquém das funções exercidas. Outra exigência é a aprovação de um Projeto de Lei que garante benefícios trabalhistas como 13º salário, férias e 1/3 e licença maternidade e paternidade a funcionários contratados para missões brasileiras no Exterior.
O portal britânico informa ainda que, caso o Itamaraty não aceite negociar, os funcionários poderão parar de trabalhar por tempo indeterminado, o que certamente prejudicaria a emissão de vistos para estrangeiros que pretendem estar no Brasil durante da Copa do Mundo.
A presidente da Aflex, Claudia Rajecki, afirmou à BBC que os funcionários pleiteiam um aumento de salário que acompanhe a inflação, priorizando os casos de salários congelados há mais de três anos ou de funcionários com ganhos aquém das funções exercidas. Outra exigência é a aprovação de um Projeto de Lei que garante benefícios trabalhistas como 13º salário, férias e 1/3 e licença maternidade e paternidade a funcionários contratados para missões brasileiras no Exterior.
O portal britânico informa ainda que, caso o Itamaraty não aceite negociar, os funcionários poderão parar de trabalhar por tempo indeterminado, o que certamente prejudicaria a emissão de vistos para estrangeiros que pretendem estar no Brasil durante da Copa do Mundo.
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