Citricutores conhecem sistema de pulverização mais econômico
A técnica já vem sendo usada em alguns pomares da região com bons resultados
Os citricultores da região estão conhecendo, em reuniões nas várias localidades do interior, o SPE – Sistema de Pulverização Eletrostática. Segundo o engenheiro agrônomo André Müller, o sistema reduz drasticamente os custos de aplicação de defensivos agrícolas, além de garantir melhor distribuição do produto.
O sistema inovador, que possui tecnologia nacional, representa um novo conceito em pulverização. “O SPE torna o trabalho muito mais eficiente e econômico, reduzindo a aplicação de tratamentos e defensivos para até 100 litros por hectare, enquanto os métodos tradicionais de pulverização utilizam caldas entre 400 e 1000 litros por hectare”, aponta Müller.
Em uso
O sistema inovador, que possui tecnologia nacional, representa um novo conceito em pulverização. “O SPE torna o trabalho muito mais eficiente e econômico, reduzindo a aplicação de tratamentos e defensivos para até 100 litros por hectare, enquanto os métodos tradicionais de pulverização utilizam caldas entre 400 e 1000 litros por hectare”, aponta Müller.
Em uso
O sistema já vem sendo empregado com sucesso em alguns pomares de citros do Vale do Caí, nos quais a empresa presta assistência. O kit para instalação em tratores custa R$ 15 mil, valor que é recuperado na primeira safra, segundo os divulgadores da empresa SPE. Mais informações no site www.eletrostatico.com.br
Cargas elétricas
O diferencial do sistema está na carga eletrostática que irá no líquido a ser aplicado. “Cada gota sai da máquina com uma mesma carga, positiva ou negativa. Com isto elas não se misturam, já que cargas elétricas iguais não se atraem. Assim, elas vão ocupando a área da fruta e das folhas, que são cargas neutras, uma ao lado da outra, sem se misturarem”, explica o engenheiro agrônomo. Por isto, segundo ele, o uso de água chega ser apenas 20% do usado no sistema convencional. “Há um aproveitamento maior do produto, reduzindo também o tempo de aplicação”, acrescenta.
Na demonstração feita na Sociedade Onze Amigos, de Santos Reis, no último dia 3 de janeiro, um pomar foi pulverizado com uma tinta especial, que reflete à luz. Mais tarde, à noite, munidos de lanternas, os produtores puderam verificar que a totalidade das folhas e frutos foram atingidos, inclusive os que ficaram do lado inverso ao equipamento.
O diferencial do sistema está na carga eletrostática que irá no líquido a ser aplicado. “Cada gota sai da máquina com uma mesma carga, positiva ou negativa. Com isto elas não se misturam, já que cargas elétricas iguais não se atraem. Assim, elas vão ocupando a área da fruta e das folhas, que são cargas neutras, uma ao lado da outra, sem se misturarem”, explica o engenheiro agrônomo. Por isto, segundo ele, o uso de água chega ser apenas 20% do usado no sistema convencional. “Há um aproveitamento maior do produto, reduzindo também o tempo de aplicação”, acrescenta.
Na demonstração feita na Sociedade Onze Amigos, de Santos Reis, no último dia 3 de janeiro, um pomar foi pulverizado com uma tinta especial, que reflete à luz. Mais tarde, à noite, munidos de lanternas, os produtores puderam verificar que a totalidade das folhas e frutos foram atingidos, inclusive os que ficaram do lado inverso ao equipamento.
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