quinta-feira, 29 de janeiro de 2015



Ministério Público Federal recebe nas próximas horas graves denúncias contra Lula e Dilma Rousseff

dilma_lula_01Tiro ao alvo – As estruturas do Palácio do Planalto, reformado recentemente pelo governo federal com o apoio financeiro de empreiteiras, devem sofrer sérios abalos nas próximas horas. Isso porque na quarta-feira (28), em Brasília, a Procuradoria-Geral da República receberá denúncia contra o ex-presidente Luiz Inácio da Silva, o agora lobista Lula, e sua sucessora, a companheira de armas Dilma Vana Rousseff, que desde o início do novo governo está desaparecida, como se fosse a versão tropical e de saias do personagem Wally.
A denúncia contra Lula e Dilma envolve a covarde e criminosa expropriação da Petroquímica Triunfo, no Rio Grande do Sul, que no rastro de ordens absurdas de ambos os governantes passou a integrar o conglomerado da Braskem, empresa do grupo baiano Odebrecht, no qual o ex-metalúrgico atua como mascate de luxo.

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Em matéria do dia 1º de outubro de 2014, o UCHO.INFO afirmou que Paulo Roberto Costa sabe muito mais do que revelou à Polícia Federal e ao Ministério Público, na esteira do acordo de delação premiada, já homologado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Um dos assuntos que Costa conhece bem é o da expropriação da Petroquímica Triunfo, que pertencia ao empresário Boris Gorentzvaig (já faecido) e foi entregue de “mão beijada” ao grupo Odebrecht, que inexplicavelmente detém o monopólio do setor petroquímico no Brasil.
Ordenada pelo então presidente Luiz Inácio da Silva, com a anuência explícita de Dilma Rousseff, a covarde e criminosa operação passou pela diretoria da Petrobras que à época era comandada por Paulo Roberto Costa. Na ocasião, a citada diretoria era de “Abastecimento e Petroquímica”.
Muito estranhamente, após determinação do então presidente Lula a Paulo Roberto, chamado pelo petista de “Paulinho”, para que o caso da Petroquímica Triunfo fosse solucionado imediatamente, a ordem presidencial, dada em audiência na Presidência da República, em Brasília, foi desrespeitada sem qualquer explicação no âmbito da Petrobras. Esse desrespeito encontra explicação no fato de que à época a proximidade da Odebrecht com Lula já era incestuosa.
Lula e Dilma na mira
Na edição de 20 de novembro de 2014, o UCHO.INFO afirmou em contundente matéria que Lula e Dilma Rousseff seriam alcançados pelas investigações decorrentes da Operação Lava-Jato, deflagrada em março do ano passado para interromper a roubalheira na Petrobras.
Na matéria, destacamos que Lula, o apedeuta lobista, corria o risco de ser incomodado pela Polícia Federal no caso do Petrolão, mas em algum momento o ex-presidente teria de explicar as absurdas benesses concedidas ao grupo Odebrecht, a começar pelo monopólio do setor petroquímico. Lobista do grupo empresarial baiano, em cujos jatinhos viaja para cima e para baixo, Lula deu ordens para que a Petrobras não atrapalhasse o avanço do grupo Odebrecht na petroquímica nacional.
A ousadia que marcou o favorecimento à Odebrecht foi tamanha, que Lula não se incomodou com a criminosa expropriação da Petroquímica Triunfo, que à época do golpe era controlada pelo empresário Boris Gorentzvaig, já falecido e cujos herdeiros e sucessores lutam na Justiça para reaver o que lhes pertence. Fosse o Brasil um país minimamente sério e com autoridades igualmente responsáveis, o ex-presidente da República já estaria preso por ter sido conivente com o golpe da Petroquímica Triunfo. Lembrando que a petista Dilma Rousseff é tão responsável pelo episódio quanto seu antecessor.
Em outras palavras, dependendo da forma como a Procuradoria-Geral da República tratar do caso que tem ingredientes para superar o escândalo do Petrolão, pode-se afirmar que o castelo de areia que os petistas montaram no Palácio do Planalto começa a desmoronar. É importante que os brasileiros de bem mantenham-se atentos e cobrem das autoridades um desfecho à altura, pois o País está diante de um dos maiores escândalos de corrupção do planeta, em todos os tempos.

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