terça-feira, 30 de novembro de 2010

GOIANIA O CORAÇAO DO BRASIL CENTRAL


Goiânia já nasceu com o destino de ser capital. Assim como algumas outras cidades brasileiras, Goiânia desenvolveu-se a partir de um plano urbanístico e foi construída com o propósito de desempenhar a função de centro político e administrativo do estado de Goiás.

É um dos municípios mais populosos da região Centro-Oeste.

A cidade está localizada no coração do país e é um centro estratégico para telecomunicações e indústrias. É uma cidade moderna, localizada próximo à capital federal.

Uma moderna malha rodoviária juntamente com todas as companhias de transporte aéreo ligam a cidade aos principais centros do país.

Goiás é considerada uma das melhores cidades brasileiras em qualidade de vida. A cidade é bem cuidada, possui ruas arborizadas e canteiros floridos entre suas largas avenidas.

Os parques ecológicos presentes na cidade conservam espécies da fauna e flora do Planalto Central Brasileiro. A variedade de flores nas praças e canteiros da cidade valeram-lhe o apelido de “cidade jardim”. A cidade é conhecida ainda como a capital do agro business do País.

RIBEIRAO PRETO INVESTE EM OBRA DO METANOL.

Obras do etanolduto de Ribeirão Preto começam nesta terça
Do Setorial News - Energia
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva comparece nesta terça-feira (23) à cerimônina de início das obras do Sistema de Escoamento Dutoviário de Álcool (Seda) em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo. A primeira fase do projeto consiste em um duto de 542 km interligando três trechos: Uberaba/Ribeirão Preto; Ribeirão-Preto/Paulínia; e Paulínia/Taubaté, com conclusão prevista para 2012. A Transpetro será a responspável pela operação do empreendimento.
No evento, serão iniciadas as obras de um dos trechos da primeira fase do projeto, entre Ribeirão Preto e Paulínia, com 207 km. Nesse trecho, a capacidade de transporte de etanol será de 12 bilhões de litros ao ano. Já no trecho Uberaba-Ribeirão Preto, a capacidade de transporte será de 3 bilhões de litros ao ano, aproximadamente.
Na primeira fase também serão criados dois centros coletores, um em Uberaba e o outro em Ribeirão Preto, e uma estação de bombeamento em Taubaté. Será construído, ainda, um reservatório para estoque em Uberaba, com capacidade de armazenar 85 milhões de litros de etanol.
No total, o empreendimento do PAC conta com onze trechos, com investimentos previstos de R$ 5,7 bilhões. Nas próximas fases, o Sistema Seda prevê a interligação com a Hidrovia Tietê e a construção de um duto no trecho entre Senador Canedo (GO) e Uberaba. Também está prevista a construção de um duto exclusivo entre São José dos Campos (SP) e o Terminal de São Sebastião (SP) para ampliação da capacidade de exportação.
A Transpetro será responsável pela operação e manutenção de todo o Sistema, bem como pela construção e operação dos comboios de transporte, compostos por barcaças de cargas e barcos empurradores que serão utilizados na Hidrovia. A Petrobras fará a entrega do etanol via duto na Grande São Paulo, Rio de Janeiro, Paulínia e Vale do Paraíba (mercado interno) ou nos terminais portuários.
A combinação dos modais dutoviário e hidroviário vai garantir melhor racionalização do processo de transporte do etanol das principais regiões produtoras do país até os principais centros consumidores internos e exportadores. Tradicionalmente, esse transporte é feito por rodovias, o que encarece os custos, aumenta o tempo de carregamento nos terminais e é mais poluente. Calcula-se que quando todo o empreendimento estiver em operação, evitará o tráfego diário de 1,5 mil caminhões.
Para a concretização do empreendimento, foi criada a empresa PMCC, integrada pela Petrobras e empresas privadas.
(MG)

LONDRINA AGILIZA A ECONOMIA COM COMERCIALIZAÇAO DE AERONAVES;


COMÉRCIO EXTERIOR      Londrina faz importação de aeronaves
Porto Seco recebeu dois aviões dos Estados Unidos; proprietário da Viaer ainda pretende trazer outras unidades
Publicado em 23/10/2010 | FÁBIO LUPORINI, JORNAL DE LONDRINA
Foi de R$ 1,9 milhão o valor da primeira importação de aviões feita em Londrina, através do Terminal de Cargas Alfan degárias (Teca), mais conhecido como Porto Seco. Foram duas aeronaves importadas dos Estados Unidos por uma empresa de Londrina, que antes utilizava terminais de outras cidades. A previsão é de que outros aviões sejam trazidos ao Brasil pelo Porto Seco da cidade. Desde dezembro, quando o Teca foi inaugurado, já foram movimentados 4.253 volumes.
“É a primeira importação de aviões de Londrina, feita dentro do Porto Seco”, afirmou a despachante aduaneira Ana Flávia Pigozzo. De acordo com ela, a movimentação só foi possível graças ao terminal. Antes, a empresa londrinense Viaer, que já trouxe ao Brasil mais de 80 aeronaves, utilizava os terminais de São Paulo ou Foz do Iguaçu. “Só foi possível graças ao Teca, tanto que nunca houve [outra importação de aviões]. Temos mais cinco aeronaves previstas para o fim do ano”, disse.
Os aviões importados são um minimotor e outro bimotor, no valor de R$ 400 mil e R$ 1,5 milhão respectivamente. Eles pousaram no Aeroporto Governador José Richa no começo de outubro. “É uma importação normal, como qualquer mercadoria. A única diferença é que ela veio por meios próprios, ou seja, os aviões vieram voando”, disse Ana Flávia. As aeronaves serão destinadas, em forma de revenda, a Campo Grande, no Mato Grosso do Sul: uma para um fazendeiro que utiliza jatinhos e outra para uma empresa de táxi aéreo.
O proprietário da Viaer, Celso Iombriller, disse que a instalação do terminal de cargas em Londrina facilitou a importação das aeronaves. “É a facilidade de não precisar se deslocar para outro aeroporto para fazer desembaraço [de trâmites burocráticos]”, explicou. Segundo ele, há redução de custo e tempo. “Há uma economia financeira de uns R$ 2 mil por aeronave”, disse. Entretanto, a economia maior está no tempo: o que antes era feito em dez dias leva apenas um.
Desde o início das operações do Teca, em 5 de dezembro de 2008, a movimentação no terminal foi considerada fraca, tanto que a primeira carga do terminal só foi liberada no dia 23 de dezembro: bolsas e sacolas plásticas enviadas por uma empresa de Ibiporã, Norte do Paraná, a um supermercado de Portugal. O superintendente da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), Marcus Vinícius Pio, concordou que a movimentação estava fraca. “Esse ano melhorou”, afirmou.
Os 4.253 volumes já movimentados pelo Teca representam um total de 138 mil quilos de mercadorias. O superintendente preferiu não revelar o volume em dinheiro. Pio atribuiu o crescimento das movimentações à divulgação do terminal de cargas, feita no ano passado, e acrescentou que há a intenção de importar ainda peças e equipamentos, além das aeronaves.

MARINGA PR INVESTE NO SETOR DE METALURGIA

  • Indústria de Maringá amplia parque de máquinas

  • Vinícius Carvalho
Nos cinco primeiros meses do ano, a importação de maquinário industrial cresceu 7,44% em Maringá e chegou a US$ 36,5 milhões, aponta o mais recente relatório da balança comercial do município, divulgado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.

A aquisição de equipamentos, os chamados bens de capital, é o principal indicador de crescimento na indústria de transformação. 

Em 2010, a compra de maquinário importado pelos empresários maringaenses representa 44,2% das compras realizadas no exterior, montante que chegou a US$ 82,5 milhões de janeiro a maio. No mesmo período do ano anterior, a importação de bens de capital somou US$ 33,9 milhões.
Na pauta de produtos importados pelos empresários locais constam máquinas digitais de processamento de dados, formas para moldagem de borracha e plástico, aparelhos de radionavegação e compressores de ar.

Fábio Costa: investimento necessário para atender
à demanda
Os países do Extremo Oriente ¿ China, Malásia, Taiwan, Tailândia, Coreia do Sul, Japão, Cingapura e Hong Kong ¿ são os fornecedores de 52% dos produtos importados por Maringá. Isoladamente, a China responde por um terço das importações.
Ao investir em equipamentos mais modernos, os empresários sinalizam ampliação na capacidade produtiva, que pode ser motivada por aumento na procura por produtos industrializados.
O empresário maringaense Fábio M. Costa, da Tec Laser, investiu recentemente US$ 800 mil num equipamento computadorizado para corte de chapas de aço, comprado na Europa.
Especializada na terceirização do serviço para outras firmas, a empresa é um termômetro da atividade industrial como um todo: faz o acabamento de chapas usadas pelo setor automobilístico, de implementos agrícolas, naval e eletrônico.

"Houve aumento na demanda, não apenas pela melhoria no cenário econômico, mas também pela própria capacidade da empresa em atrair novos clientes", comenta Costa.

PARANAENSES TEM UMA ESTRUTURA COM QUALIDADE DE VIDA.E ALIMENTAÇAO SAUDADVEL

Daniel Caron
Quase 80% dos domicílios do Estado não têm restrições alimentares.
Os estados do Sul do Brasil estão bem no que se refere à segurança alimentar da população quando comparados, por exemplo, com estados das regiões Norte e Nordeste.
Porém, se comparado a Santa Catarina e Rio Grande do Sul, o Paraná é o que tem menor percentual de domicílios com acesso garantido à quantidade e qualidade de alimentos a seus moradores.
A informação é de um levantamento suplementar da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2009 sobre segurança alimentar, desenvolvido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS).

A pesquisa registrou 58,6 milhões de domicílios particulares no Brasil em 2009, nos quais moravam 126,2 milhões de pessoas, o equivalente a 65,8% dos moradores em domicílios particulares do País.
Destes, 69,8% (40,9 milhões) estavam em situação de segurança alimentar. Os 17,7 milhões de domicílios particulares restantes (30,2%) se encontravam em algum grau de insegurança alimentar.
"Em 2004, essa prevalência era maior: 34,9% dos domicílios particulares registraram alguma restrição alimentar ou, pelo menos, preocupação com a possibilidade de ocorrer alguma restrição devido à falta de recursos para adquirir mais alimentos", informa o levantamento.

Estado

No Paraná, a Pnad registrou informações de 7.605 unidades domiciliares (3.042 na Região Metropolitana de Curitiba), compostas por 19.883 moradores. Foi constatado que 79,6% dos domicílios tinham garantido o direito de acesso à segurança alimentar.
Enquanto isso, em Santa Catarina, o acesso se dá a 85,2% dos domicílios pesquisados, o que representa o melhor índice de todo território nacional. No Rio Grande do Sul, o direito é garantido a 80,8% dos domicílios. 
Apesar de estar um pouco abaixo dos demais estados do Sul, o Paraná teve suas condições melhoradas se comparados com os dados coletados pelo IBGE em 2004. Há seis anos, a segurança alimentar era garantida a pouco mais de 70% dos domicílios então consultados.
"O avanço não foi tão grande quanto o esperado, mas já foi um avanço", comenta o coordenador técnico da Pnad do IBGE no Paraná, Estevão Generoso. Segundo ele, isso se deve ao fato de, no Estado, haver várias ações municipais e estaduais de combate à fome. "Além disso, no Sul do País, os índices culturais e educacionais são melhores, o que se reflete na alimentação, assim como o fato de a agricultura ser bastante desenvolvida", diz.
Direito

O professor da Universidade Federal do "Com isso, as políticas públicas relacionadas à segurança alimentar e nutricional devem ter continuidade e passar por processo de expansão. Elas também não devem ser desvinculadas da luta de acesso aos demais direitos", afirma.
Paraná (UFPR) e coordenador de estudos e pesquisas em história e cultura da alimentação, Carlos Roberto Antunes dos Santos, lembra que, em fevereiro deste ano, foi promulgado um artigo da Constituição Federal que institui a alimentação como direito social.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

FATOS FOTOS E IMAGENS 29/11/2010

































JORNAL DO COMERCIO E O BALANÇO ECONOMICO.

Petróleo fecha em alta a US$ 85,73 o barril em Nova Iorque
Agência Estado
Os preços dos contratos futuros de petróleo e derivados fecharam em alta forte na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex, na sigla em inglês), liderados pelos futuros de gasolina. Operadores disseram que os preços do petróleo subiram em reação ao anúncio do pacote de 85 bilhões de euros em ajuda à Irlanda, que aliviou temores quanto à perspectiva da economia, embora persistam preocupações quanto à dívida de países como Portugal.
"Mesmo com o dólar em alta, parece que o petróleo está resistindo em sua tendência de alta", disse Tony Rosado, da GA Global Markets. O analista Andy Lebow, da MF Global, observou que os contratos de gasolina para dezembro, que vencem amanhã, lideraram a alta dos preços. "Vimos um declínio bastante agudo nos estoques de gasolina nas últimas semanas", acrescentou.
Na Nymex, os contratos de gasolina para dezembro fecharam em alta de US$ 0,0717 por galão (3,24%), a US$ 2,282 por galão; os contratos de petróleo bruto para janeiro fecharam a US$ 85,73 por barril, em alta de US$ 1,97 (2,35%). Na ICE, os contratos do petróleo Brent para janeiro fecharam a US$ 87,34 por barril, em alta de US$ 1,76 (2,06%). 

ESPECIALISTAS DIZEM QUE TREM BALA TGV SP - RIO NAO E VIAVEL


Para trem-bala ser viável como negócio, tarifa deveria ser mais alta, diz estudo


Por: Camila F. de Mendonça
30/07/10 - 15h08
InfoMoney

SÃO PAULO – Com as condições atuais, o trem-bala  não seria viável economicamente para a empresa que ganhar a licitação. Para ser um bom negócio, os custos do empreendimento teriam de ser menores, a quantidade de passageiros que devem ser transportados teria de aumentar ou a tarifa do transporte deveria ser mais elevada que o previsto pelo governo.
A conclusão é de estudo realizado pelo professor de Finanças do Ibmec-RJ Luiz Magalhães Ozório e pelo coordenador de MBAs da instituição, Roberto Zentgraf. De acordo com os cálculos feitos, as condições atuais do empreendimento não o torna rentável. “Se os únicos pontos a serem considerados forem o preço da tarifa, o volume de passageiros e o investimento, o projeto não é vantajoso”, afirma Zentgraf.
O professor ressalta, contudo, que existem outros fatores que podem fazer com que, no fim das contas, o empreendimento dê retorno. Uma delas é a intervenção do governo. “Um setor como esse precisa de apoio governamental de longo prazo”, considera.
Pela proposta do governo, para ganhar a licitação, as empresas participantes devem oferecer a menor tarifa por quilômetro, cujo teto é de R$ 0,49. O investimento total para a obra está calculado em R$ 33 bilhões. 
Para especialistas, rentabilidade está assegurada
Uma análise feita por especialistas reunidos pela Fecomercio-SP (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo) mostra que existem divergências quanto à viabilidade do projeto.
Para o presidente do Conselho de Desenvolvimento das Cidades, Josef Barat, o empreendimento não é financeiramente atraente, considerando o trecho Rio-São Paulo. “A maior rentabilidade do trem-bala seria obtida no trecho São Paulo-Campinas”, afirmou, por meio de nota. “O trecho São Paulo-Campinas-São José dos Campos seria o segundo mais rentável, e o Rio de Janeiro-Resente, o terceiro”.
O vice-presidente da ANTP (Associação Nacional dos Transportes Públicos), Rogério Balda, contudo, afirma que essa questão não é a mais importante. “O que ninguém está pensando é o desenvolvimento econômico e tecnológico que a ligação das duas maiores metrópoles pode trazer”, considerou.
Balda ainda afirmou que a demanda para o transporte está garantida. “O problema é que esta demanda sempre leva um tempo maior do que o esperado para começar a se estabelecer e, por isso, a empresa que assumir este projeto deve ter fôlego suficiente para aguentar a estabilização da procura pelo serviço”, disse.
Ponte aérea é mais rápida
Pela análise feita pelos especialistas reunidos pela Fecomercio, a ponte aérea que liga as cidades do Rio de Janeiro e São Paulo é mais rápida que o trem-bala. A diferença, segundo aponta um estudo feito pelo presidente da Artificium Tecnologia, Cláudio Senna, seria de cinco minutos.
Senna concluiu que, considerando todos os procedimentos de embarque e desembarque, o passageiro gasta, em média, quatro horas e trinta minutos com a ponte aérea. “Os defensores deste projeto têm afirmado que o TAV iria auxiliar a enfrentar o problema estrutural dos aeroportos, reduzindo alguns voos, mas há maneiras mais baratas e eficientes de lidar com este problema”, considerou Senna, por meio de nota.
  
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