terça-feira, 5 de abril de 2016


Sergio Moro  e  o Mais  Novo  Idolo  do  Brasil. 
Ele  Vem  prencher  a  Lacuna  deixada  por  Senna.Com um Incremento.
E a  Mais grande  Reserva  Moral  do Pais.
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Com a morte de Ayrton Senna, em 1994, a nação brasileira ficou órfã de um líder durante 22 anos. Um ser humano, competitivo, brincalhão e determinado que levou milhões de brasileiros às lágrimas com suas conquistas e a chorar com sua morte que ocorreu na curva Tamburello, em Ímola, dia primeiro de maio de 1994, a bordo da Williams a mais de 300 km/hora.
Em recente levantamento, realizado pelo Valor Econômico, com a pergunta você admira algum líder da atualidade? Se sim, qual o nome dele? Pouco mais da metade dos pouco mais de 51 mil jovens brasileiros entre 17 e 26 anos e a maioria no mercado de trabalho,  disseram que admiravam o presidente americano, Barack Obama, seguido por Steve Jobs e Bill Gates.
Nesta mesma pesquisa, realizada em 2014, Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff não estiveram entre os mais lembrados, apenas foram citados em 2013. Embora a pesquisa tivesse uma conotação na área do empreendedorismo, foi aberta e os políticos já não figuram mais como lideranças ou idolatria.
Agora, com certeza, o Brasil tem um novo ídolo: Sergio Moro. Com a coragem de Senna, de não temer a morte e levar com determinação sua profissão, Moro está fazendo um grande serviço à nação brasileira e que poucos tiveram essa coragem. Coragem de enfrentar não apenas os poderosos da política e os empresários, mas o sisudo e controverso Superior Tribunal Federal, órgão do poder judiciário que comanda a República.
A exemplo de Senna, Moro transmite credibilidade, seriedade, a disposição pela busca da vitória,  no caso brasileiro, de um país melhor para todos, sem corrupção. A Operação Lava jato representa o repatriamento de milhões de reais que foram usurpados dos cofres públicos, dinheiro esse que daria para alimentar o pobre que passa fome, dar remédio ao doente e empregar o jovem.
Os seis milhões de brasileiros que foram as ruas no último dia 13 de março pedindo a saída da presidente Dilma e o fim do PT no governo aclamavam o nome de Moro com um novo líder, um ídolo, não como um candidato à Presidência da República, mas como um cidadão, um juiz, interessado na liberdade da sua pátria. Um cidadão que poderá dar exemplos a outros na luta pelo fim da bandidagem que impera no Congresso Nacional.
Sim, o Brasil tem um novo ídolo.

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