Ao todo, o Conar instaurou 357 processos, número maior do que os 325 de 2011, mas menor que os 376 casos analisados em 2010. De acordo com publicitários, as peças passam pelo crivo do Conar após denúncias de consumidores, autoridades e concorrentes. O próprio órgão pode abrir processos se julgar a campanha ofensiva.
Mais uma vez, o setor de telecom liderou as campanhas polêmicas, com 17,4% do total dos processos abertos em 2012. Na vice-liderança, aparece o grupo “medicamentos, outros produtos e serviços para saúde”, com 13,4%. Em terceiro está “moda, lojas e varejo”, com 14,3%, seguido de bebidas alcoólicas (com 11,2%) e “alimentos, sucos e refrigerantes” (9,2%). “São serviços muito próximos do dia a dia. Não é só vender muito, mas vender bem. E vender bem passa a ser mais importante do que vender muito”, afirma Armando Strozenberg, presidente da Terceira Câmara de Ética do Conar.
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