Se nao fosse a rapida operaçao da Base aerea de SM mais de 1.200 jovens teria morrido na Kiss
Santa Maria - mais uma vez as Forças Armadas do Brasil
ISSO A MÍDIA NÃO DIVULGA ...
Ação militar, PRONTA RESPOSTA !
Cenário: Roberto Godoy
Houve um atentado em Santa Maria e a reação da Defesa foi rápida, ampla e
voltada para o socorro às vítimas. Helicópteros preparados para o transporte
de feridos, times especializados e veículos rápidos estavam prontos para a
ação bem depressa, já na madrugada de domingo. Os primeiros grupos de
soldados da 3ª Divisão de Exército chegaram à boate Kiss , quando o prédio
ainda estava fumegante. Poderia ter sido também um cenário de batalha em
área urbana. O resgate, o atendimento e a remoção dos feridos estão seguindo
procedimentos militares, próprios de crises. Os resultados foram bons. A
intervenção dos médicos - 64 deles só da Aeronáutica - especialistas no
atendimento a queimados, traumatologistas e intensivistas, com suporte de
seus times de enfermagem, fez a diferença entre a possibilidade de vida e a
morte imediata para os 75 sobreviventes que ontem ainda corriam sério risco,
internados em UTIs. A ponte aérea entre Santa Maria e Porto Alegre - os
Blackhawks desciam no Parque Farroupilha, ao lado de dois grandes hospitais
da capital - foi combinada com voos mais longos, porém imediatos. Uma frota
de aviões, cujas tripulações, na primeira fase da crise, foram mantidas em
regime de alerta, permaneceu pronta para decolar a qualquer momento. O
esquema acionou recursos médicos na retaguarda, e integrou equipes dos
Ministérios da Saúde e Integração Social. Uma espécie de centro C3 (Comando,
Controle, Comunicações) coordena a operação com 1.300 militares.
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