# “Não existem evidências de que Jango foi assassinado”, diz Flávio Tavares, ex-preso político.
POR RODRIGO RODRIGUES
“Não há nenhum indício de que a Ditadura tenha mandado matar, além daquele uruguaio que foi detido como preso comum no Rio Grande do Sul e inventou que era agente secreto da polícia uruguaia (…) O Jango não se cuidava do ponto de vista da alimentação. Era cardíaco. Já tinha tido um enfarto nos Estados Unidos. Fumava muito. Era um bom bebedor. Adorava fritura, carne gorda. Não tomava nenhum cuidado. Morreu porque tinha uma cardiopatia grave (…)
A Comissão da Verdade encampou essa ideia da família do João Goulart e não percebeu que eles estão querendo é indenização. O que é uma coisa totalmente desonesta”, afirma o ex-guerrilheiro.
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