domingo, 1 de setembro de 2013




Argentina lança Facepopular, a rede social latino-americana


O Facepopular foi lançado esta semana na Argentina como recurso às restrições e arbitrariedades das redes sociais mais conhecidas, após a denúncia do ex-consultor de Inteligência americano Edward Snowden sobre um grampo global praticado pelo governo dos Estados Unidos.




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Apesar da associação imediata ao Facebook, o nome Facepopular surge da sigla Frente Alternativa Contra o Establishment. A rede social, que está disponível desde o dia 9 de julho, através de servidores na Argentina, se apresenta como "uma rede latino-americana, para pessoas de língua espanhola, pensada e concebida sob nossos próprios parâmetros e padrões".

Seus criadores buscam "gerar um canal de comunicação e interação comunitária sem as arbitrariedades e modelos impostos pelas demais redes sociais, desenhadas e operadas fora da América Latina por corporações multinacionais", explica a própria página.

Pablo Lenz, um dos criadores do Facepopular, espera contar nos próximos dias com mais de 100 mil usuários. O registro de novos usuários estava suspenso neste sábado, mas será aberto novamente nos próximos dias, anuncia a página.

O Facepopular tem muitas semelhanças com o Facebook, mas apresenta novidades como o "O indesejável da semana", onde aparecerão os personagens que atentam contra os princípios propostos pela rede social alternativa, revela Lenz, um militante do partido Miles, ligado à presidente argentina, Cristina Kirchner.

O novo Facepopular integra a chamada redpopular.net, grupo de mídia on-line "orientado a difundir expressões populares que não encontram eco nas corporações e conglomerados de mídia a serviço dos centros de poder", explicam seus criadores.

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