sexta-feira, 15 de julho de 2011

BACIA AMAZONICA E ALVO DE ESTUDO DO AQUECIMENTO GLOBAL.


Estudo simulará aquecimento amazônico e suas consequências

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SABINE RIGHETTI
ENVIADA ESPECIAL A GOIÂNIA

Para descobrir como animais e plantas vão se virar diante do desafio do aquecimento global, cientistas do Inpa (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia) vão recriar artificialmente o ambiente aquático amazônico num clima mais quente.
A ideia é ter cenários baseados em três projeções do IPCC (painel do clima da ONU) para 2100, da mais branda à mais catastrófica.
O projeto, diz seu coordenador, Adalberto Val, diretor do Inpa, é inédito no mundo. "Muitos pesquisadores olham para os animais terrestres quando fazem projeções, mas se esquecem da vida aquática", afirma o biólogo.
No caso da Amazônia, há mais de 3.000 espécies de peixes conhecidas --boa parte delas endêmica (ou seja, só existem naquela região).
Val falou sobre o tema durante a 63ª reunião anual da SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência), que acontece em Goiânia.

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