quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

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Facebook aumenta segurança após


ataque hacker contra seu fundador


R7 



Foto: Reprodução
O Facebook decidiu tomar novas medidas para aumentar sua segurança após recentes ataques de hackers contra a conta do próprio fundador da rede social, Mark Zuckerberg, e contra o funcionamento do site na Tunísia.
A maior rede social do mundo detalhou nesta quarta-feira (26) em seu blog que tem intenção de implantar medidas como o acesso generalizado ao sistema através do protocolo "https" e, inclusive, pedir aos usuários que identifiquem corretamente alguns de seus amigos no Facebook antes de iniciar a sessão.
Essas medidas foram anunciadas pouco depois de se tornar público que a conta de Zuckerberg no Facebook foi hackeada. Uma mensagem postada em seu mural defendia que a rede social se transformasse em uma "empresa social" e se comprometesse a investir seus lucros em causas benéficas.
O site americano especializado em tecnologia TechCrunch e a página do jornal britânico The Guardian publicaram uma reprodução do recado deixado no perfil de Zuckerberg antes da mensagem ser apagada.
“Vamos começar a invasão: se o Facebook precisa de dinheiro, em vez de recorrer aos bancos, por que não deixar que seus usuários invistam no Facebook de um modo social? Por que não transformar o Facebook num “social business” do mesmo modo que o ganhador do prêmio Nobel Muhamma Yunus descreveu? O que você acha?”
Ao lado da mensagem havia um link encurtado que redirecionava o internauta para a página na enciclopédia virtual Wikipedia que descreve o termo “social business”.
O ataque ao perfil de Zuckerberg ocorre poucos dias depois de a conta do presidente francês, Nicolas Sarkozy, também ser alvo de hackers. A conta de Sarkozy no Facebook recebeu uma mensagem em que se anunciava a desistência do líder em concorrer à reeleição.
Esses e outros ataques evidenciaram a alta vulnerabilidade da rede, que só exige um nome de usuário e senha para acessá-la e se baseia no protocolo "http", que não oferece a segurança do "https".
Tais medidas já foram aplicadas recentemente pelo Facebook para as contas de seus usuários na Tunísia, onde manifestantes convocaram protestos contra o governo por meio da própria rede. As autoridades tentaram posteriormente bloquear o site.


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