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Vulcabrás pode fechar fábrica na Bahia, chamada pela "A Tarde" de "senzaléia"
Depois que fechou suas fábricas da Azaléia em Parobé, RS, o grupo Vulcabrás Azaléia, dos irmãos Grendene, ameaça agora fechar a fábrica da Vulcabrás Azaléia, localizada em Itapetinga, levando tudo para Nova Délhi, na Índia. Com isso, cerca de 18 mil pessoas serão demitidas. A empresa já dispensou três mil funcionários nos últimos sete meses, de acordo com cálculo da prefeitura de Itapetinga.
. A agência A Tarde chegou a registrar manifestações de pessoas da cidade que tratam a Azaléia como Senzaléia.
. A posição do grupo gaúcho é uma reação a fortes fiscalizações e autuações da Delegacia Regional do Trabalho.
. O grupo dos Grendene tem filiais em outros 13 municípios baianos.
. O presidente executivo (CEO) da Vulcabrás Azaléia é o presidente reeleito da Abicalçados, Milton Cardoso.
. Em maio, a Vulcabrás também fechou uma unidade em Parobé, no Rio Grande do Sul, anunciando que levaria a produção para a Índia. O principal atrativo para a empresa é o salário de um operário na capital indiana, que é de cerca de US$ 85 Dolares.
. A agência A Tarde chegou a registrar manifestações de pessoas da cidade que tratam a Azaléia como Senzaléia.
. A posição do grupo gaúcho é uma reação a fortes fiscalizações e autuações da Delegacia Regional do Trabalho.
. O grupo dos Grendene tem filiais em outros 13 municípios baianos.
. O presidente executivo (CEO) da Vulcabrás Azaléia é o presidente reeleito da Abicalçados, Milton Cardoso.
. Em maio, a Vulcabrás também fechou uma unidade em Parobé, no Rio Grande do Sul, anunciando que levaria a produção para a Índia. O principal atrativo para a empresa é o salário de um operário na capital indiana, que é de cerca de US$ 85 Dolares.
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